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Conto erótico: Ele Viu Meu Irmão Me Comendo


Oi galera eu sou a Elaine, tenho 19 aninhos e muito safadinha. Minhas tias sempre me elogiavam, pela minha beleza facial e pelo belo corpo escultural que eu tinha, eu sempre tive pernas grossas e bunda grande, meus primos não me davam sossego, eles não saiam da minha casa tentando me comer e as minhas tias davam a maior força, aconselhando eles a me levarem ao cinema ou me levarem para passear no shopping e foi num desses passeios, que eu comecei a dar a minha bucetinha pra eles, um dia era com o Paulo, outro dia era o Mario e assim foi o Gabriel o Mauricio eles faziam a festa comigo.
Mas o meu preferido era o meu irmão, eu sinto um tesão por ele que não consigo me controlar, na minha casa moramos eu meu irmão gostosão que por sinal ele é um gato, meu pai que também me causa arrepio e a minha mãe que é uma gata linda e gostosa como eu, já vi ela velar várias cantadas de diversos homens e incrível de dois tios meus, que são irmãos do meu pai, ela trabalha fora e o meu pai trabalha em casa pelo computador, eu sempre achei o meu irmão lindo e gostoso, mas nunca tive a oportunidade de falar isso pra ele, então eu fico só na admiração de irmã mais nova.
Ele sempre foi muito namorador e de vez em quando, ele levava alguma mulher lá pra casa para foder ela em sua cama, num belo dia a tarde eu chego em casa e ouço uns gemidos, logo fui ver de onde vinha e vi que era do quarto do meu irmão a minha mãe e o meu pai tinham saído para almoçar na casa da minha avó, quando eu olhei pelo buraco da fechadura, eu vi o meu irmão socando o pau numa mulher ela gemia e gritava, na hora eu não me controlei e fiquei excitada vendo aquilo, ele metendo com força e ela gemendo e falando, mete filho da puta, mete mais, mete esse caralho na minha boceta.
Na hora eu levantei a minha saia e comecei a colocar os dedos na minha boceta, meti logo dois dedos e comecei a tocar uma siririca ali mesmo, eu fiquei tão empolgada olhando aquela foda, que acabei gemendo alto demais sem perceber, quando eu vejo meu irmão abriu a porta e ficou olhando na minha direção, tomei um susto e corri para o meu quarto, eu fiquei preocupada e pensando, será que ele viu o que eu estava fazendo, minutos depois eu ouço a porta batendo, era a mulher que tinha ido embora e segundos depois ele bate na porta do meu quarto e grita, Elaine você está ai responde.
Meio sem jeito e toda envergonhada eu respondi estou sim pode entrar, ele entrou e eu notei que ele ainda estava de pau duro. Já fiquei imaginando putaria, “nossa, meu irmão me comendo, seroa?”. Ai ele perguntou o que você está fazendo, eu respondi não estou fazendo nada, só estou deitada aqui na cama lendo este livro, ele sentou se do meu lado e perguntou você escutou alguma coisa lá no meu quarto agora, eu respondi eu não escutei nada e nem vi nada também, ai ele deu uma risadinha meio sem graça e falou, mas eu vi o que você estava fazendo deixa eu fazer pra você, eu fiquei envergonhada e falei, eu também vi você socando o pau naquela putinha.
Ele deu uma gargalhada e falou, eu sempre quis socar o pau na sua boceta mas como você não deixa, eu trouxe aquela putinha pra socar o pau nela, eu olhei pra ele e falei, mas você nunca perguntou se eu deixava, ele riu e disse então já que você deixa eu vou socar agora mesmo e começou a me agarrar, eu estava querendo escapar, mas ele usou a sua força para me segurar e meteu o dedo na minha boceta, eu ainda tentei resistir mas como estava muito gostoso, eu deixei ele continuar, ai ele disse eu sempre quis comer, essa boceta gostosa que você tem, eu falei é mesmo pois então me fode.
Ele me soltou e falou calma irmãzinha, primeiro eu vou chupar ela todinha, ele se ajoelhou e enfiou a cara na minha boceta, sua língua subia e descia, entrava e saia, me fazendo delirar de tesão, enquanto ele chupava e enfiava o dedo na minha boceta, eu gemia e rebolava naquela língua gostosa, eu já estava quase gozando na sua língua, eu rebolava e falava enfia logo essa pica na minha boceta, eu já estava toda ensopada doida pra gozar e ele nada só chupando, eu gritava e implorava enfia logo que eu quero gozar, eu quero esse pau na minha boceta, faça comigo o que você fez com a sua putinha.
Ai ele arrancou a minha saia e arrancou a roupa dele e falou é pau que você quer então toma, ele socou aquele pau enorme na minha boceta que eu vi estrelas, mas estava uma delícia ele socava o pau na minha boceta e chupava os meus seios, eu rebolava e ele falava, toma vagabunda é disso que tu gosta então toma e socava bem gostoso e naquele vai e vem bem bruto ele me fez gozar muito gostoso, depois que eu gozei ele me botou de quatro e começou a socar no meu cuzinho, eu estava adorando e ele socando, socando, cada vez com mais força, quando tomamos um susto meu pai estava parado na porta.
Eu quase morri de susto, nos dois ficamos ali parados sem saber o que fazer, meu pai falou o que é isso o que vocês estão fazendo vocês são irmãos, eu criei coragem e falei pai desculpa foi sem querer, nós estávamos brincando e foi na empolgação, meu pai falou eu vou contar tudo pra mãe de vocês, eu falei não pai não conta não por favor, meu pai ficou nos olhando com uma cara de safado e disse, tá certo eu não conto com uma condição, se vocês deixarem eu participar também, ficamos espantados e sem ação, ai ele falou a sua mãe não veio, ela saiu com o seu tio e só vai chegar mais tarde, então vamos aproveitar, eu não conto nada e nem vocês também não.
Ele tirou a roupa e eu fiquei mais louca ainda, eu nunca tinha visto um pau tão grande, entusiasmada eu falei nossa pai que pau grande que você tem em, ele falou pois é com tudo isso e a sua mãe quer mais, agora vem minha filhinha gostosa vem da uma chupada o pau grande do papai, eu fui que nem uma cachorrinha chupar aquele pau que quase me engasgava de tão grande, mas estava delicioso, meu irmão ficou parado só olhando, meu pai olhou pra ele e disse que é isso filho, vem chupar a boceta da sua irmã, que depois é a minha vez, nos três ficamos ali se chupando se e se lambendo.
Depois o meu pai me falou, agora fica de quatro cachorrinha e chupa o pau do seu irmão e ele começou a lamber me cu, meu irmão ficou por baixo, lambendo a minha boceta que já tinha gozado várias vezes, meu pai deixou o meu cuzinho bem molhadinho e enfiou aquele cacete enorme no meu cu, eu gritei aiiii paizinho que pica grande, você vai arrombar o meu cu, mas fode o meu cuzinho que hoje eu estou no cio, meu pai falava vai filho fode essa boceta com a língua, que eu fodo o cuzinho dela, eu ali que nem uma vadia.

Meu pai e meu irmão me comendo ao mesmo tempo, cada vez com mais força, era do jeito que eu gosto de foder, meu irmão segurava meus seios com uma força, que parecia que ia arrancar fora, mas estava muito excitante, enfim meu pai gozou dentro do meu cuzinho, deixando ele todo ensopado, meu irmão gozou na minha boca bem no fundo da minha garganta, eu gozei na língua do meu irmão e no pau do meu pai, eu fiquei exausta arrombada e cheia de porra pra todo lado, depois foi cada um pra seu lado e ninguém tocou mais no assunto… por enquanto né. VAMOS VER DAQUI PRA FRENTE….

Conto erótico: Ritinha do cuzinho virgem


Como eu comi o cuzinho virgem da ritinha. Vou contar o primeiro de muitos contos, vamos lá… Sento-me no sofá, mostro-lhe a vara endurecida de tesão, acaricio-a lentamente, Ritinha liga a música começa a dançar, aproxima-se de mim, passa a mão pelo corpo, provoca-me com um sorriso malicioso, passa a língua nos lábios, tira a calcinha devagar, mostra bucetinha pequena.
-Queres chupar?
Quero muito, respondo e continuo a acariciar a vara erecta com os olhos fixos na bucetinha que vai ser minha.
É uma deliciosa sensação, quando envolve com a boquinha a cabeça da vara e chupa a cabeça lentamente. Pressente que vou gozar e pára de chupar, levanta-se e avança para mim, como um animal faminto sugo aqueles dois lindos peitinhos ainda em formação. Salta para cima do sofá e abre os lábios carnudos da coninha, chupa… vá chupa!
A rosadinha com poucos pelos, deixa-me louco de tesão, sugo, meto a língua na fendinha, geme de prazer, empurra a minha cabeça de encontro à coninha, chupa… safado… chupa a minha coninha. Deixa-me saciar a minha tesão e fome de prazer na coninha rosada, geme de prazer, afasta a deliciosa coninha da minha boca, respira profundamente! Calma safado!
Bamboleia-se, vira o rabinho, nádegas pequenas e redondas, perfeitas, abre-as e mostra o anel, acastanhado, vá lambe-me o cuzinho, seguro-a pelas ancas e sofregamente lambuzo-lhe o cuzinho! Lambes bem safado, doido de tesão puxo-a de encontro à minha vara carente de prazer. Salta, vira-se para mim os olhos reflectem desejo e tesão.
-Safado… queres foder o meu cuzinho?
-Quero!Por favor! Deixa-me meter…
Encosta o rabinho e roça na vara dorida de prazer, custa-me parar, desejo gozar naquelas nádegas quentes e apertadas. Força rebolando para acomodar a vara e quando entra a cabeça,solta um gritinho de dor, continua forçando, consegue agasalhar mais da metade no rabinho. É uma visão que jamais esquecerei, Ritinha coma vara, enterrando no cuzinho.
-Ai…aiii! Vá safado, fode agora a tua putinha. Começo então um vai e vem lento geme baixinho e afunda ainda mais a bundinha,grita de prazer! Mete… Mais! Fode safado … fode meu cu. Aos poucos começo a forçar mais as estocadas, gememos feito loucos. Ritinha inclina-se, oferece-me o rabinho, mete… fode..safado… fode-me, geme de prazer e eu sem dó nem piedade enfio toda a vara naquele cuzinho quente e apertado.
Os seus gritos de prazer acompanhados de palavras de sacanagem, enlouquecem-me, penetro-a com toda a minha força socando o rabinho ininterruptamente até que com um urro selvagem, esporro em golfadas no interior do seu cuzinho, ficando colado ao seu corpo que estremece de prazer e gozo.
Puxo-a suavemente para mim ao mesmo tempo que retiro a vara demolidora, do cuzinho corre esporra que cai sobre mim, o corpinho suado e quente cola-se ao meu, ficamos em silêncio por breves instantes recobrando do esforço, depois e gosta de ouvir digo-lhe: putinha foi bom? Suspira de prazer e responde-me com um sussurro : adorei… sabes que gosto de dar o cuzinho.
Deixa-se ficar encostada a mim, cruzo as mãos por de cima da sua cintura e acaricio-lhe a coninha, estremece e geme, o som dos gemidos no meu ouvido, dão-me uma forte sensação de prazer, a luxuria de ter um corpo juvenil ao meu dispor, dá-me um tesão louco, com a outra mão aperto-lhe um mamilo, dá um gritinho de dor! Aiiii! Bruto… Doeu! Ri de seguida, gosta destes jogos de prazer.
Carrego-a no colo para o meu quarto, é na minha cama que a ninfetinha gosta de se entregar a todos os devaneios. Deito-a na cama, coloco-me por cima dela, beijo-lhe os olhos, nariz boca, desço pelo pescoço, sugo os biquinhos dos peitinhos, desço até ao umbigo e brinco coma língua naquele buraquinho redondo, Ritinha contorce-se de prazer e tesão,solta leves gemidos de prazer, desço até a coninha de lábios grossos e rosados, beijo-a.
Lambe gatinho..lambe a minha coninha, pede com voz fina e suplicante. Lambo e introduzo a língua entre os lábios rosadinhos, atinjo o grelinho, aiii..bomm.. levanta os joelhos abrindo as pernas, aí.. chupa… segura a minha cabeça de encontro à sua grutinha molhada, brinco com o grelinho, meto a língua na fendinha, ai! Safado! Fode-me com a língua.
Estremece de prazer, quando pressiono na entrada da coninha,sugo o mel que brota da sua peqena fonte de prazer, geme.. a respiração ofegante acompanhada de deliciosos gemidos de prazer, indica-me a sua total entrega, movimento a lingua em pequenos vai e vem , esfrega a coninha de encontro à minha boca, as mãos seguram fortemente a minha cabeça, aii!
  • Safado! Chupa! Chupa a tua putinha. Issoooo. Que tesãooo! Aiii! Com espasmos de prazer atinge o orgasmo de forma violenta, deixa cair as pernas sobre a cama, continua a segurar a minha cabeça, aiiii! Tão bommmm! Lambo agora suavemente,solta-me a cabeça, permanece de olhos fechados, boquinha entre-aberta engole golfadas de ar acompanhadas de gemidos. Levanto-me e subo até à sua boquinha, beijo-a apaixonadamente.

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Conto Erotico - A Vez de Carla Sentir a Rola G. G. de Meu Primo!

      Não fiquei chateada com Carla por haver acontecido o que ocorreu em seu  apartamento, naquela ocasião. Confesso, porém, que o fato de seu marido (George) haver-me comido o cuzinho – até então virgem – , provocaria em mim um desejo de vê-la fodendo com meu primo, Renato, sobretudo sendo fodida fortemente pela pica roliça e muito grossa dele, em seu rabinho.
Renato chegara, do Piauí, ao início do mês de julho, estava de férias da faculdade. Estava hospedado em meu apartamento e logo deveria conhecer Brasília, em especial durante a semana, já que meu marido não poderia acompanhá-lo. Então, nesse caso, eu deveria fazer isso, para minha sorte..
O meu plano era muito simples: convidar Carla para nos acompanhar, não deixando margem a algum falatório de meu marido, bem como oportunizar o que eu havia tramado para Carla.
Dia chegou, quarta-feira, e Carla nos pegou em casa. Renato encontrava-se no banco traseiro do carro, enquanto eu lhe apontava os pontos turísticos daqui. Em alguns deles nós saíamos do carro, e, nesse sai e entra, antes de anoitecer, me pus ao seu lado, deixando Carla sozinha na frente, dirigindo, tal como motorista profissional – coisa de que não gostou.
Já cientes do que iria acontecer, pois, antes de sairmos, eu e Renato conversamos sobre o plano, começamos a nos beijar, ardentemente, e Renato, muito guloso, amassando meus seios, inclinando-se, colocou-me por cima dele.
Catei-lhe a barriga, por baixo da camisa, e iniciei com algumas lambidas, compassadamente, observando Carla, que, vez por outra, nos olhava, um pouco espantada.
Comecei a amaciar aquela jeba, por cima do short, o que, rapidamente, chamou atenção de Carla, que, intercalando o olhar, dividia-se em dirigir e a observar-nos.

Não mais suportando o tesão e a expectativa, pus à mostra aquela imensa rola: grande e muito grossa, com veias protuberantes e um talo também grosso encorpava-a, ainda mais, desde seu saco até o início da glande.
Renato gemia baixo, retirando a atenção de Carla. Ao perceber tudo aquilo, Carla logo se manifestou:
– Meu Deus...Juliana...estamos em via pública...você está masturbando seu primo...
– Olha essa rola, Carla...não é uma delícia? – argumentei.
Fazia movimentos na rola grossa de Renato, esfolando-a, punhetando-a, lentamente... Olhava para Carla e não havia dúvida de que ela estava com a buceta molhada, apenas contemplando aquela pica roliça de Renato. Carla observava a rola e olhava, rapidamente, para o rosto de Renato...
Então, comecei a lamber sua rolona, a partir do saco. Lambia-a com muita vontade e Carla olhava com desejo já....
– Ai... Carla... vamos a um motel, logo... – falei-lhe, continuando a mamar aquela rola gostosa, chibata, como dizem no Nordeste.
Carla não falava mais. Renato passou a dirigir. Pus uns óculos e o boné de Renato, ficando ao seu lado, enquanto que Carla passou ao banco traseiro do carro. Carla não queria entrar, sugeriu ficar dentro do carro, coisa que eu retruquei de pronto. Ela entrou, mas disse-me que não iria participar...
Joguei Renato na cama, abrindo-lhe o zíper do short, pondo seu cacetão pra fora... Antes de mim, Carla se prontificou:
– Ufa!...que é isso...que rola jumenta...meu Deus, Juliana... é demais mesmo... nossa mãe!
Gostou Carla? – perguntei a ela.
– Nossa... tá louca, Juliana...é uma picona... parece com um pepinão...Deus do céu...
Vem... senta aqui...vem menina, já estamos aqui mesmo... – Disse-lhe, esfolando o rolão de Renato.
Um pouco acanhada, ela sentou-se ao nosso lado. Renato continuara deitado, e eu de um lado e Carla de outro. Ela não tirava os olhos da rola dele, enquanto eu a exibia com prazer, tocando uma punheta bem gostosa. Peguei na mão direita de Carla e a pus sobre a cabeça vermelha da rola: - Uiê...noss....tá muito quente...é muito grossa... – já agarrando a rola pelo meio, e esfolando em seguida: - nossa...puts! que pau hein? – disse ela, olhando para Renato.
Coitada de minha amiga, não resistiu: caiu de boca, mamando e, para minha surpresa, ela gemia como uma louca, percorrendo toda a extensão do roliço pau: - hummm...hummmm...hummm...hummmm....ôrraaaaa...hummmm...hummmm...
Ela não me repassava aquele cacetão, tamanha era a gula...
Coloquei minha xoxota à disposição de Renato, esperando minha vez de mamar sua rolona. Ele mamava minha xota e bolina a de Carla que, com tanto tesão, rebolava já de quatro na cama, mamando aquela picona. Carla, em êxtase, revirava os olhos chupando o mastro grosso, e quase berrando, não parava de rebolar aquela bunda linda e tesuda. Eu, inesperadamente, comecei a tapear o bundão dela, depois passei a amaciá-lo. Minha xoxota fervia de tesão.
Dei um leve “chega pra lá” em Carla, e montei aquele jumento. Nossa, minha xoxota estava cheia, repleta de rola: uma rola dura, mas, ao mesmo tempo, macia. Cavalgava como uma égua, até sentir o que pensaria não acontecer: a língua de Carla percorria meu cuzinho, com muita habilidade...
– Uiii...safada...lambe meu cuzinho, porra...uiii...lambe...lambe... – dizia eu, atolada naquela rola e recebendo a língua de Carla. Logo eu gozei.
Carla, muito rápida, seminua, sentou na tora de Renato. Eu sabia que estava prestes a contemplar uma cena inesquecível: Carla, ao posicionar-se sobre a rola grossa de Renato, encontrou certa dificuldade em meter a cabeçorra da pica na xoxota. Percebi, também, que, quando ela conseguiu, sentando-se um pouco, parecia tremer. Ela é franzina, e tem uma bunda um pouco grande para o seu porte. Mas, a visão era desproporcional: a rola de Renato ficava ainda mais grossa. Carla cavalgava lentamente, e a rolona dele não entrava por inteira. Renato forçou o corpo dela para baixo, o que a fez foder loucamente:
– Aaaaiiiiiiii...porra...caralho....uf...uf...uf...porra...jumento...ufffffa...jumento...
Ela rebolava, balançando os cabelos negros e lisos, e eu a observava, numa siririca só. Que delícia de visão: o cuzinho dela piscava literalmente, ao passo das estocadas que, meu Deus, faziam muito barulho. Os lábios de sua xoxota iam e vinham, esticavam mesmo, dada a espessura da rola de Renato.
Renato a colocou de frente, ainda sentada, atolada em sua rolona. Nossa...podia sentir a respiração de Carla, e logo pude ver seu rosto lindo manifestando caretas, em meio aos gemidos: - ummm...ummmmm...ummmm...ummmm...ummmm...
Não consegui me segurar. Mamei a bucetinha de Carla. Enquanto era socada, eu mamava aquela buça cheirosa e de poucos pelos. Aproveitava, e passava a língua no saco de Renato. Depois fui ao encontro dos lábios de Carla, sugando-lhe. Que boca gostosa a dela. Perguntei-lhe: - Tá gostando do meu primo, amiga?
Ela, suando e entre caretas belíssimas (ela é muito bonita), dizia-me: - Ufff...uma delí..cia...uma delí....uf....ufffff...parece me arrebentar...é muita rola...uffff...muita....
Renato parecia espantado ou, acredito eu, estava concentrado em não gozar logo, segurando aquele leite maravilhoso.
Renato a pôs de quatro, dei uma piscadinha e ele se fez de entendido: lambia o cuzinho de Carla com muita ânsia. Eu, fui por minha xoxota para Carla lamber... ui, que gostoso.
Carla compassou as lambidas em minha xota, de forma a me olhar...até arregalar os olhos e volver o rosto em direção ao Renato: - Não...não..não...aí não...nossa...não...tá louco...aí não...
Disse a ela que relaxasse, sendo reforçada a sugestão pelo Renato: - vou meter com cuidado...
Ela quis recusar, mas convenci-a, fazendo-lhe receber aquela tora grossa no rabinho: - aiêee...devagar.... deva....aiêeee....uuuffffff...nooosssss...aiêeeee...
Carla fazia muita careta, mas não deixava de ser linda...
Renato colocou a cabeçorra do cacetão, apenas. Porque Carla não agüentava mais. Passou a socar devagar aquela cabeça que, de tanto apertado o cuzinho de Carla, quando a cabeça ia entrando, ficava explícita uma borda branca na parte que estava de fora. Nossa, que cena!
Eu bolinava Carla por baixo, e Renato não metia além da cabeça, e, ainda assim, Carla gemia alto: - uiiii...uuffff....porraaaa....grosssssaaaa...caralho de rolaa.....aiêeee....meu cuzinho...porraaaaa....
Renato começou a ofegar: era a hora do meu leite.
Goza, filho da puta, goza na minha cara... – disse-lhe. Carla logo pulou e ficou ao meu lado, esperando o gozo dele: hhuuuummm...hhummmm
– Dá leitinho...dá leitinho...porra... – dizia eu – ...dá leite de pica...porra...cachorro...
Nossa! Renato tremia muito, com aquele rolão na mão, jorrando muita gala em meu rosto, e no de Carla, que dizia: - ui...safado....jumento....uiê.....nossss..... Enquanto seu rosto era banhado pela gala grossa daquela rola grossa...era muito leite de pica para as duas famintas que lá estavam. Que foda! Nossa!
Carla me dissera que estava com o cuzinho em fogo, mas que tinha adorado o Renato. Ele ainda passou muitos dias conosco, fato que deu pra articularmos outras fodas. Foi o máximo!
Depois da foda, Carla percebeu que eu queria vê-la dando o cuzinho para ele, dizendo-me: - Safada. Notei sua intenção, hein? Cavalona...

 
 

Contos Erotico

Olá o relato que vou contar aconteceu comigo quando tinha 15anos.Tenho um irmão mais novo que eu , na epoca ele tinha 13anos.Na nossa rua a maioria dos garotos eram mais velhos.Eu certo dia pasei a reparar que meu irmão tinha amizade com dos garotos mais velhos um de 16 e outro de 15anos.Eles sempre durante a tarde sumiam,meu irmão diziam que eles estavam jogando video game numa locadora de games. Um certo dia fiquei desconfiado e resolvi seguir meu irmão e seus amigos. Quando eles estavam passando por uma rua onde tinha um terreno baldio com mato alto e no fundo uma construção de meia-agua e ele entraram la. Achei esquesito eles entrarem naquele terreno e resolvi ir ver. entrei pelo canto no meu dos arbustos sem fazer barulho, quando cheguei perto da janela pude ver meu irmão chupando os dois garotos, depois em quanto ele chupava um o outro comia ele, na hora fiquei revoltado mas depois fui ficando ex
citado e acabei tocando uma punheta e acabei gozando e sai de lá enquanto o outro comia meu irmão e fiquei na esquina esperando eles sairem, depois de uns 10min eles sairam e foram para a locadora de video games ficaram lá por meia hora depois voltaram embora. A noite meus pais precisaram sair e ficou somente eu e meu irmão em casa. Meia hora depois que meus pais sairam começamos assistir um filme onde tinha cenas de sexo quando me bateu aquela vontade de comer meu irmão. Disse para ele que sabia o que ele fazia todo dia a tarde com seus amigos naquele terreno baldio e que se ele não quisese que contasse para nosso pais ele teria que dar para mim. Ele ficou com medo e disse que tudo bem, então retirei meu pau para fora e mandei que ele chupace , logo ele cai de boca e começou a me chupar gostoso. Levei ele para meu quarto mandei que ele ficasse pelado, passei um pouco de gel no seu cu pois tenho o pint* grosso ao contrario dos dois que comiam meu irmão. Coloquei ele deitado sobre um travesseiro e comecei a enviar meu pau no seu cu , ele começou a gemer de dor ,então comecei a enfiar devagar até que entrou todo. Deixei meu pint* alguns minutos dentro do cuzinho dele depois comecei um vai e vem, ele gemia feito uma puta logo não aguentei e gozei no seu cuzinho. depois fomos tomar um banho onde ele me pagou mais um boquete. Depois de 2 meses tivemos que nos mudar de cidade,mas continuei a comer meu irmão até que um dia foi a vez dele me comer, mas isso e outra relato...


 
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